Fábulas Em Verso
Juan Moisés De La Serna
Fábulas
em
Verso
Juan Moisés de la Serna
Traduzido por Claudionor Ritondale
Editorial Tektime
2019
“Fábulas em verso”
Escrito por Juan Moisés de la Serna
Traduzido por Claudionor Ritondale
1ª edição: fevereiro de 2019
© Juan Moisés de la Serna, 2019
© Edições Tektime, 2019
Todos os direitos reservados
Distribuído por Tektime
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PRÓLOGO
Uma sardinha nadando
tranquilinha hoje estava
um polvo que a olhou
rápido dela se acercava.
– Aonde você vai sardinhazinha?
– o polvo lhe perguntou.
Ela, que era muito esperta
mais que depressa dali escapou.
O polvo que tinha visto
que a outra se lhe escapava
dá meia volta ao redor da pedra
e outra vez a encontrava.
AMOR
Dedicado a meus pais
Índice
1. A SARDINHA E O POLVO8
2. A JOVEM E O SOL11
3. O ELEFANTE E A SEREIA16
4. A ÁRVORE E OS PÁSSAROS20
5. O GATINHO MALTÊS24
6. A BORBOLETA TRAVESSA29
7. FORMIGAS NA COZINHA32
8. O ELEFANTE SALTITANTE35
9. AS POMBAS38
10. DUAS TARTARUGAS COM CALOR41
11 . A OVELINHA PERDIDA46
12. A FORMIGUINHA CURIOSA50
13. NO FUNDO DO MAR54
14. O ELEFANTE E A PANTERA58
15. A JOANINHA E A ROSA63
16. ESPERANDO O AVIÃO68
17 . A BORBOLETA SONHADORA71
18. A SEREIAZINHA DO PORTO76
19. O CASTOR E AS CASTANHAS81
20. O AVIÃO E A ÁGUIA87
21. DUAS MOSCAS COM CALOR90
22. A LAGARTA BRINCALHONA93
23. SENHOR ELEFANTE GRUNHIDOR96
1. A SARDINHA E O POLVO
Uma sardinha nadando
tranquilinha hoje estava
um polvo que a olhou
rápido dela se acercava.
– Aonde você vai sardinhazinha?
– o polvo lhe perguntou.
Ela, que era muito esperta
mais que depressa dali escapou.
O polvo que tinha visto
que a outra se lhe escapava
dá meia volta ao redor da rocha
e outra vez a encontrava.
– Bom dia, eu lhe disse
– muito sério ele o dizia.
Ela não fez caso dele
embora ela o ouvia.
Continua nadando depressa
a sardinha não queria
falar hoje com esse polvo
porque já o conhecia.
Sabe que é muito pesado
e gosta de irritar
a todos que passam por lá
e não os deixa nadar.
O polvo já resignado
na rocha parou
muito triste, prostrado,
e ali ele repousou.
O polvo não tem amigos,
pois gosta de irritar
falando a todos que passam
e não os deixando nadar.
É por isso que sardinhazinha
não queria parar
ela gosta muito
de nadar no alto-mar.
E não parar para falar
e, assim, o tempo desperdiçar
por isso ali deixou
aquele polvo a repousar.
AMOR
2. A JOVEM E O SOL
Dizem que antigamente
havia por estas terras daqui
uma jovem que vivia sozinha
e que gostava de rir.
Pela manhã, bem cedo,
ela na praia se encontrava
com cuidado com a mão
a areiazinha tocava.
O sol pouco a pouco
pelo mar está vindo
a jovem ali sentada
olhando está rindo.
Quando estava mais sossegada
um dia algo aconteceu
e ela ouviu: – Por que está rindo?
– foi o que a jovem percebeu.
Olhando por toda parte
a jovem nada via
o sol tinha aparecido
começava o novo dia.
Jovem continua a olhar
pois queria conhecer
a quem tinha ouvido
mas não o pode ver.
– Quem está escondido aí?
– baixinho perguntou.
Ninguém lhe respondeu
e ela se entediou.
Ela parou de rir.
isso nunca tinha acontecido
e em seguida escuta
– Eu falei, eu é que tinha sido.
Olha novamente e vê
que quem está coisas dizendo
é o sol que se aproximava
o que estava respondendo.
– Mas o que você diz agora?
– a jovem perguntou a ele.
O sol lhe diz:– Pequena,
eu lhe falava, eu era aquele .
– Por que você não disse antes
quem era e só agora fala para mim?
– perguntou-lhe a jovem.
E o sol lhe diz assim.
– Você estava rindo antes
disso eu realmente gostei
mas agora você está muito séria
por isso eu lhe falei.
E rindo-se a jovem
de novo para o sol dizia
– Venha cá e me aqueça
como você sempre fazia.
– Aqueço-a um pouquinho
mas continue rindo
– disse-lhe o solzinho
e continuou fugindo.
– Espere – disse a jovem –
diga-me por onde vai caminhar
não me deixa aqui sozinha
agora que que você pode falar.
»Todos os dias eu venho
e você comigo nunca falou
– Ela falava rindo
e o sol a ela retrucou.
– Continue vindo à praia
que isso nunca perderei
Você ri, eu gosto disso
E eu a esquentarei.
A jovem lá na praia
na areia sentadinha
viu o sol caminhando
e, apesar disso, mostrava peninha.
Começou a rir muito alto
para o sol a ouvisse
assim ele viria amanhã
para que ela o visse.
O riso daquela jovem
Você pode repetir
ria um pouquinho e verá
que bem você vai sentir.
AMOR
3. O ELEFANTE E A SEREIA
Em uma praia de Malta
um elefante estava
ali olhando para a água
e uma sereia se encontrava.
– Eu não sabia que elas existiam.
– ele logo pronunciou.
Ela, que o tinha escutado,
Muito assustada ficou.
Olhando para sereiazinha
o elefante estava
ali metida na água
e a cabeça levantava.
– Criatura, saia logo daí
você vai se resfriar.
– disse-lhe o elefante.
E ela pôs-se a replicar.
– Eu nunca me resfrio
a água não está fria
se visse a dos polos
você nela não entraria.
– Mas o que você está dizendo?
nem aqui eu entrarei
com estas pedras tão grandes
certamente eu cairei.
– Mas que chorão você é
– a sereiazinha dizia –
tanto faz se as pedras são grandes
e se a água está fria.
»Com o quão grande que você é
vergonha tem que lhe dar
ser um covardão assim
Que não quer se banhar.
O elefante irritado
com a tromba aspirou
água e, em seguida, com força
a sereia molhou.
Ela rindo contente
do chuveiro bem desfrutado
nunca em toda a sua vida
algo assim tinha experimentado.
– Mais, mais – diz embevecida.
O elefante estranhou
parou para olhá-la
e então lhe perguntou.
– Mas se eu jogo água em você
Por que você não se incomodou?
pois no tanto que está fria
certamente a congelou.
– Mas que exagero
– a sereiazinha dizia
vê-se que você não experimentou
nunca a água mais fria.
»Aqui em Malta a água
aquecida sempre vai estar
por isso venho todos os dias
a esta praia para nadar.
– Bem, esperarei por você aqui.
E venha depois de nadar
ficar nesta rocha parado
e também banhos de sol tomar.
AMOR
4. A ÁRVORE E OS PÁSSAROS
Em uma árvore muito frondosa
muitos pássaros viviam
mas um dia ventoso
a árvore se partiria.
Os pássaros acudiram
voando alegremente
com seu pios e folguedos
incomodando toda a gente.
Lá têm a sua casinha
vêm até ela para dormir
e quando a noite acabar
todos de lá vão sair.
Agora há um problema
Mas onde dormirão?
a árvore está no solo
ali ficar não poderão.
Um pássaro pequenino
à sua mãe perguntaria
– E agora sem casinha
Onde à noite ele ficaria.
Pensou um pouquinho nisso.
e a mamãe lhe diria
– Venha comigo voando
– e outra árvore logo se via.
Dali se aproximaram
muitas folhas ela possuía
então perguntaram
Se ficar ali eles podiam.
A árvore respondeu-lhes
– Terei prazer de abrigar
Aqui, sim, a vocês
Mas vocês têm que cantar.
E todos, todos os dias
naquela árvore dormiam
aqueles passarinhos
mas o acordo eles mantinham.
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